Wagner culpou a imprensa ( já virou uma espécie de mantra petista) e publicou uma carta aos artistas baianos para esclarecer que quando disse "viúvas", não foi bem isso. Wagner, reconheça-se, é um conciliador, mas vez por outra, irrita-se com os protestos.
Reduzir as criticas culturais a um choro de carpideiras é tentar escamotear o debate e esconder o imobilismo do governo. È, evidente, que há um grupo de artistas que vivia pendurado nas verbas da cultura do estado como se fosse um feudo e que, este, narciso, soteropolitano, desprezava o interior, mas é indiscutível, também, que seu secretário de cultura é arrogante, prepotente,(ouçam a entrevista no portal de Dilson Barbosa) e não tem apresentado um projeto cultural transformador, na Bahia. Ao contrário, destruiu projetos bem sucedidos sem conseguir implantar projeto alternativo. Ações pontuais isoladas não fazem um projeto cultural. Este é um estado que respira cultura por todos os terreiros e terrenos e não merece que ninguém fique passando a cuia de esmoler para ter apoio, ou receber o que lhe é devido. Aqui em Feira nada foi feito pela cultura e nossos principais pedidos ( Centro de Convenções e CCAM) segundo o secretário não foram atendidos porque" dinheiro não nasce em árvore". . . Ora, se é um secretário sem verbas é uma secretaria sem ação, se é sem ação, o choro tem sua razão...
A Bahia merece um secretário, e ações, à altura do seu legado cultural. Com ou sem viúvas...
meu caro cesar,não vejo incompetência em meirelles pois sem como é a sujeira nessa área cultural em Salvador e meirelles acima de tudo, tem história, tem intervenção indiscutível e preciosana cultura baiana; o que dirá você sobre um secretário como o nosso, municipal?
ResponderExcluirum abraço,
janio rego
é pena ver um bom médico e bom escritor dos artigos sobre a feira plana envolvido nessa imprensa que não oprime é jabazeira de momento...
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