Colbert Martins ocupava um significativo espaço no governo petista em Feira e até no estado com o bom secretário Ildes Ferreira. Na sinuca de bico teve de apear do governo, certamente sem validar o discurso agressivo de Geddel, seu lider peemedebista. Criticar Wagner não faz seu estilo, nem pode validar a gritaria Geddelista, afinal, seria criticar a si próprio. Ao deixar os cargos abre espaço a Neto que amplia sua teia sobre Feira, mas não sem prejuízo à sua liderança.
Obrigado a trocar o certo ( Wagner) pelo duvidoso ( Geddel) como se comportará Colbert?
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