Nada pior que uma desconfiança, se for injusta, e tão simples de resolver: descreve-se qual o aparelho da Fundação, a marca, a nota fiscal do fornecedor, a data da compra, o número de série, a cópia da licitação, convida-se a imprensa, confirma-se a numeração e exibe-se os " reaparecidos". Se não for feito assim, vão continuar perguntando o que tinha dentro da caixa, se a numeração confere, qual valor de mercado do aparelho, etc....Ah sim: e uma explicação porque o dito cujo, até hoje, ainda está jogado no almoxarifado, em más condições...
Pulseirinhas: a mesma coisa. A cópia da licitação, a nota fiscal do fornecedor, a quantidade, o preço, um documento técnico do período de validade das pulseiras, o autor da compra...
Simples. Assim, tudo explicado, acaba-se com o " partido da imprensa golpista"
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