quinta-feira, 14 de maio de 2009
Uma prosa, às quintas...
As perdas são viscerais, as palavras torpes. As farpas são tua cantiga, os atos,vis, tua vendeta. Partem, de teus olhares, o derradeiro barco da salvação. È seco, teu corpo, são secas tuas mãos emigrando do meu corpo, sem alentos. Tu conjuga falsidades e acusações. Eu conjugo abandono e desamor. Os dias escasseiam e viver é só uma alegoria esquecida no armário...
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